Sunday, October 29, 2006


Merda. E nisto k eu transformei a minha vida :(
Nao o culpo a ninguem, afinal, sou eu k nao tenho força... k sou fraco.
Apetece-me acabar com tudo...ma afinal, nem isso consigo fazer...
Como? como fui eu perder o k d + precioso tinha na vida? Como fui capaz? ou melhor..incapaz...
Pq e k a vida nao e apenas a porcaria do curso? pq e k tou num curso? pq? PQ?
Afinal... quem e Hipocrates? Afinal...a kem juro eu fidelidade? Afinal... kem sou eu? O k sou... pq k Caralho e k eu tinha k existir?PQ?
Como poderei eu tratar alguem? Se afinal... nem a mim me consigo tratar!
Pq e k tinha eu k descobrir k existo? PQ? pq e k sou tao estupido?e mts outros adjectivos k nem m lembro agora?pq e k sou sempre o ponto negativo na linha nao horizontal de tds as pessoas? e acima d td... pq caraças ek tenho k magoar sempre as pessoas d kem gosto...PQ? PQ? PQ?
Pq e k os erros nao tÊm solução? pq k e k so s aprende com os erros?PQ e k eu nao sou 1 vegetal...ignorante... PQ?
Pq e k as coisas certas nao sao as correctas? PQ?
Porque é k ainda pergunto pq? e pq e k a pergunta tem sempre a mm resposta? Nenhuma

Monday, October 16, 2006

Hoje no Metro tive vontade de dizer tudo o k me passava pela cabeça. Como eu sou um bocado introvertido... a melhor maneira de eu dizer o que penso é pela poesia, no papel. Aqui está o resultado:

Perdido


Perdido...
Olhar em volta
E ver tudo longe...


Sentir quem está afastado
À minha beira...
Aqui tão perto.


No meio de toda a confusão
(Será real... será ficção?)
Procuro ver o que se sente
Para esquecer todo o ambiente
Que me rodeia...
Todas as coisas que não sei se vi;
Que estão ou não, dentro de mim.


Sinto-me afastado deste lugar
Perdido... dentro de um olhar
Longe de tudo
Perto do luar...
O principio do meu mundo
No vislumbro do teu olhar.

Monday, October 09, 2006

Bem... para variar, na viagem d comboio, abstrai-me do que me rodeava para cair no pensamento. O resultado está aqui, embora incompleto pq faltam as palavras... pq o papel não sou eu.
Num momento de solidão, enterro-me numa visão: "tu voltaste espectro branco da floresta". Vejo-te a correr para mim e corro para te alcançar. Sinto a tua presença em mim e isso dá-me força para continuar a correr...Longas milhas... Uma eternidade. Finalmente aproximo-me de ti, cruzam-se os nossos olhares e, quando dou por mim estou a a fixar entusiasmadamente os teus bonitos olhos azuis. Azuis como o eterno céu onde livremente me perco, a voar por entre as nuvens... macias e suaves. Azuis como o mar profundo, envolto de mistério e, no entanto, quentinho e acolhedor. Azuis como os graciosos golfinhos que saltam alegremente nesse mesmo mar... semeadores de sonhos no quintal da minha alma. Azuis como a estrela que me guia na noite escura, afastando os meus medos e criando novos caminhos.
Ai! Estás tão perto... e tão distante.